Dias de chuvas intensas com relâmpagos e trovoadas, dias de jogos ou comemorações com foguetes e fogos costumam ser um pesadelo para nossos cãezinhos.
Apesar de muitos relacionarem a reação de pavor a dores de ouvido, isso é um mito. Sim, eles têm a audição muito aguçada, mas os ruídos não causam dor.
O que os apavora é a associação dos barulhos à noção de um perigo iminente. Eles sentem que algo muito grande, poderoso e perigoso está prestes a acontecer. Por isso, a reação de fuga é normal, na verdade é um instinto de autopreservação. E esse instinto vem de seus ancestrais. É claro que, por seleção natural, num passado distante, aqueles que mais corriam e conseguiam se esconder ou se livrar das ameaças eram os que conseguiam sobreviver.
Olhando para a questão assim, o fato faz todo o sentido do mundo, mas... como ajuda-los?
Primeiramente, vamos reconhecer os sinais que os nossos amiguinhos nos dão de que estão sentindo muito medo: eles tremem, ficam tristes, amuados, parecem não encontrar lugar ideal para se esconder, latem muito, não comem, ficam muito ofegantes e alguns chegam a urinar ou defecar. Inteligentes como são, eles aprendem a antecipar eventos ruidosos como, por exemplo, céu escuro e carregado, ventania, umidade do ar e muitos até pela narrativa de jogos, etc. Isso causa a eles sofrimento e trauma.
Muitos cães escolhem locais em seus lares que considerem melhores “esconderijos”. Se o seu cãozinho tem esse lugar de preferência, deixe-o ficar onde prefere.
É bom lembrar que os gatos também sofrem com esse pavor.
Como podemos ajudar nossos bichinhos a ficarem mais confortáveis e menos traumatizados? Algumas dicas valiosas:
É preciso buscar esclarecimento e ajuda, pois em situações de exposição a esses ruídos muitas situações dramáticas podem acontecer, entre elas: convulsões, fugas, atropelamentos, ferimentos, brigas, contusões, mutilações e em muitos casos até paradas cardíacas e respiratórias que levam à morte (principalmente dos bichinhos idosos).
Em alguns casos é necessária a sedação, sempre prescrita e supervisionada pelo Médico Veterinário.
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