O nome é estranho, causa espanto. O que seria?
Esse é o nome científico dado ao ato de se comer fezes.
A palavra deriva do grego kópros (excremento) + phago (comer).
Apesar de causar espanto, ela é mais comum do que se imagina, o que não significa que não se deva estar atento a suas causas e procurar o tratamento adequado.
O problema pode ter causas fisiológicas, como por exemplo, se as fezes representarem nutrientes que sejam “atraentes” para ele.
Também há a possibilidade de o cão estar ansioso e assim a coprofagia ter causa mais comportamental.
Não importa a causa, é importante procurar um especialista para saná-lo.
Repreenda-o, recolha as fezes, mas o faça de forma firme sem excesso de rigor na reação.
Procure o especialista e observe sua rotina e de seu cãozinho para que possa fornecer detalhes que serão relevantes.
Já existem produtos para o combate ao problema, mas é necessário que a causa esteja bem definida.
É sempre interessante analisar o contexto, pois há situações especiais em que isso acontece apenas por instinto. Exemplos:
As mães com bebês novinhos comem as fezes dos filhotes no instinto de protegê-los, evitando que o cheiro das fezes atraia um “predador”.
Filhotes curiosos podem querer “experimentar” as fezes por um “instinto explorador”.
O importante, como já dissemos, é procurar um bom especialista que analisará causas fisiológicas e comportamentais baseadas nas suas informações e eliminando possibilidades (verminoses, por exemplo) com exames.
E, atenção, nunca esfregue o focinho dele no cocô, grite ou bata o jornal perto dele. O bichinho é inteligente e pode até querer “ocultar as evidências” comendo todo o cocô na próxima vez.
Confie no bom profissional que escolher para que juntos cheguem à solução eficiente do problema.
Saber mais? Conversar com um especialista? Tirar dúvidas?
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